4º CEDS do UniCV foi encerrado com uma mesa-redonda para debater a humanização na educação sob a vertente da gestão
Depois de quatro dias com sete palestras ministradas por especialistas de diversas áreas, terminou nesta quinta-feira (20) à noite, o 4º Congresso de Educação e Desenvolvimento Social do Centro Universitário Cidade Verde (UnCV). O Congresso foi encerrado com uma mesa-redonda com a participação do reitor do UniCV, professor José Carlos Barbieri, da diretora de Extensão, Luzia Deliberador, do diretor de Graduação, Alex Dias e da diretora Executiva, Dayane Almeida.
A intenção da mesa-redonda foi trazer o olhar da instituição para o tema amplamente exposto nos dias anteriores: Educação e Desenvolvimento Social, tratado sob o ângulo de uma educação que “humaniza e transforma”. Do papel das artes, da cultura e da literatura, às emoções e influência que o meio social exerce sobre o processo de aprendizagem, foram muitas a reflexões apresentadas aos mais de 800 participantes de todo o Brasil que acompanharam o congresso no formato presencial e remoto.
O reitor do UniCV destacou em sua fala a necessidade dos estudantes vivenciarem experiências em cada oportunidade que tiverem, para ampliar as relações sociais e construírem novos conhecimentos. Já a professora Luzia Deliberador explicou o papel fundamental da extensão e ressaltou o quanto é importante a inserção da universidade na comunidade. Segundo ela, o aprendizado que vem desde a sua infância é que “se deve dar retorno ao País daquilo que recebemos”.
A diretora Dayane Almeida colocou em pauta a relação dos estudantes com as instituições de ensino, afirmando que são “alunos e clientes” ao mesmo tempo. Embora a questão seja polêmica, no sentido de que educação não é comércio, ela explicou o uso do termo “cliente”, como alguém que é convidado a estar na sua casa e para quem as instituições devem oferecer o melhor tratamento. Já o diretor acadêmico, Alex Alves, ressaltou o aspecto da tecnologia na educação, afirmando que por “traz das máquinas sempre haverá o ser humano” e defendeu “a experimentação empírica” dentro das universidades.
O debate foi intermediado pela coordenadora do CEDS, professora Elaine Rodrigues, que se mostrou satisfeita com o nível das palestras, das discussões e da participação dos estudantes. “Eu entendo que a Instituição tem feito o esforço de refletir sobre essa questão da humanização, mas também tem feito isso na prática, à medida que a gente consegue dialogar diretamente com os gestores, que vocês têm o privilégio de poder ter proximidade, gente que de verdade se importa com a educação”, finalizou a coordenadora.
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