UniFCV realiza exposição para o dia da consciência negra
A exposição é o resultado da parceria entre o Centro Universitário Cidade Verde e o Projeto Abrindo Gavetas, coordenado pela professora Maria Verginia.
Quem tiver interesse basta ir na recepção da UniFCV e se deparar com diversos temas relacionados à cultura e estética negra nacional e internacional, trazendo informações sobre países como Angola.
Segundo a organizadora do projeto, Prof. Izabeth da Silveira, a ideia da exposição é trazer destaque para figuras importantes da nossa história como humanidade: “Pessoas que deixaram seu legado nos vários setores da sociedade, que na luta do dia a dia, se agigantaram, enfrentaram desafios, romperam, e estão rompendo barreiras em busca de uma sociedade mais igualitária”, comenta Izabeth.
Resgate do passado
Esse ano resolvemos fazer a nossa maior exposição sobre o tema, juntamos todas as ações realizadas na UniFCV desde 2017, o que culminou numa exposição recheada de informação, o melhor antídoto contra o preconceito.
“Neste sentido, o Centro Universitário Cidade Verde – UniFCV continua construindo Pontes! Nossa busca é proporcionar espaço de diálogo sobre o mundo em que vivemos, nossas atitudes e concepções. Mais do que nunca é preciso ultrapassar as muralhas que nos impedem de ver o outro na sua essência. Ainda, construir pontes significa se permitir ouvir o outro, olhar o outro, e perceber quais são as diferenças que nos aproximam”, afirma Izabeth.
Em busca de um futuro melhor
A missão da UniFCV é “promover a formação e o aperfeiçoamento, unindo pessoas e organizações em prol do conhecimento, proporcionando valor a sociedade”. Esperamos com essa exposição dar mais um passo nessa missão, aperfeiçoando não só nossos alunos, mas também nós enquanto sujeitos que estão em processo constante de formação.
“Se a nossa busca é por uma sociedade diferente da que está posta, precisamos entender que ela só poderá ser vislumbrada a partir do respeito e, da escuta de todas as formas de ser e de viver, pois, homens e mulheres, independente de sua cor, deixam legados que ultrapassam o tempo e espaço”, finaliza a professora Izabeth.