Professoras do UniCV fazem imersão em ambientes de inovação da Saúde em São Paulo
Objetivo da visita foi conhecer e explorar possibilidades para aplicação nos projetos de ensino e pesquisa da instituição
Professoras do UniCV, juntamente com o HUB da saúde de Maringá, estiveram em São Paulo para participar de uma Imersão nos ambientes de inovação, novas tecnologias e empreendedorismo voltados para a área de saúde. A diretora de Pós-Graduação e Pesquisa, Marcela Favero, e a coordenadora de cursos da saúde, Laís Stocco Buzzo, primeiramente visitaram o Centro de Estudo e Pesquisa Albert Eisntein, onde puderam trocar informações e conhecimentos. Elas conheceram os espaços de integração, os laboratórios de anatomia e de pesquisas nas áreas de genética e oncologia, as startups de tecnologias, as salas de aula, a biblioteca e outros recintos do Hospital Albert Einstein.
Outra visita importante foi ao Núcleo de Inovação e Tecnologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), chamado INOVAHC. Esse centro está focado em pesquisa, viabilidade de negócios e empreendedorismo na área de saúde e tecnologia. Ele promove conexões entre setores acadêmicos e serviços, e conta com o apoio do Hospital das Clínicas e do estado de São Paulo para fortalecer sua estrutura e auxiliar nesse processo.
A terceira e última visita ocorreu na cidade de São José dos Campos, no Parque Tecnológico. Trata-se de um espaço voltado para inovação, novas tecnologias e parcerias entre empresas privadas e públicas já estabelecidas no mercado. “Nessa visita, foi possível identificar um nicho importante de pesquisa, formação de startups e desenvolvimento de novos produtos”, comenta Marcela Favero, ressaltando a importância dos contatos mantidos diante da propostas do UniCV de fomentar sempre a inovação e o empreendedorismo em seus projetos pedagógicos.
Para Laís Stocco, a imersão deixou claro para todos os participantes que a inovação e a tecnologia na área da saúde estão sempre interligadas ao setor de ensino e pesquisa. “A população é quem sai ganhando com esse processo de avanço tecnológico na saúde”, concluiu a coordenadora da área do UniCV.